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OMAHA - A STRIPPER , é um quadrinho independente da década de 70, que acabou ganhando destaque na contracultura por representar um mundo de sexualidade e corrupção, bastante reais.
A grande sacada foi utilizar personagens animais, ora são gatos, ora cachorros, mas não se assustem, não tem nada de bizarro.
As características visuais das personagens são 99% humanas, o resto foi um recurso utilizado para fazer uma metáfora da sociedade, criticando as leis puritanas do E.U.A, que ganhavam força naquela época.
Omaha é diferente dos outros quadrinhos eróticos por que apresenta uma história sexualmente erótica, narrada em tempo real, com a persongem principal sendo uma dançarina de stripper.
A Personagem faz parte de um mundo de sexualidade, vaidade, desejos e sexo explicito, aliado a isso se tem um roteiro sólido, no qual as histórias dão continuidades umas as outras, em uma estrutura de novela.
O realismo da história é um fator a parte e extremamente importante, pela primeira vez em quadrinhos eróticos, as situações sexuais eram narradas com exatidão, com conceitos de tempo, o que dava a perceber que quem escrevia a história tinha realmente participado das experiências sexuais.
A arte em preto e branco, o contexto histórico, e a proximidade da realidade fazem de Omaha um clássico dos quadrinhos eróticos. A revista era concebida por Reed Waller e Kate Worley, uma parceira completa entre arte( Reed) e roteiro (kate). No Brasil saiu pela editora Conrad.
Aqui.
A grande sacada foi utilizar personagens animais, ora são gatos, ora cachorros, mas não se assustem, não tem nada de bizarro.
As características visuais das personagens são 99% humanas, o resto foi um recurso utilizado para fazer uma metáfora da sociedade, criticando as leis puritanas do E.U.A, que ganhavam força naquela época.
Omaha é diferente dos outros quadrinhos eróticos por que apresenta uma história sexualmente erótica, narrada em tempo real, com a persongem principal sendo uma dançarina de stripper.
A Personagem faz parte de um mundo de sexualidade, vaidade, desejos e sexo explicito, aliado a isso se tem um roteiro sólido, no qual as histórias dão continuidades umas as outras, em uma estrutura de novela.
O realismo da história é um fator a parte e extremamente importante, pela primeira vez em quadrinhos eróticos, as situações sexuais eram narradas com exatidão, com conceitos de tempo, o que dava a perceber que quem escrevia a história tinha realmente participado das experiências sexuais.
A arte em preto e branco, o contexto histórico, e a proximidade da realidade fazem de Omaha um clássico dos quadrinhos eróticos. A revista era concebida por Reed Waller e Kate Worley, uma parceira completa entre arte( Reed) e roteiro (kate). No Brasil saiu pela editora Conrad.
Aqui.
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